Beleza e cosméticos: estratégias para o crescimento do seu e-commerce
Qual o tamanho da indústria da beleza?
De US$ 483 bilhões em 2020 para US$ 511 bilhões em 2021 – e com uma taxa de crescimento anual composta de 4,75% em todo o mundo – prevê-se que ultrapasse US$ 716 bilhões até 2025.
E US$ 784,6 bilhões até 2027.
O sucesso da Amazon em mais uma categoria não é surpresa.
De acordo com dados da Edison Trends, saúde e beleza são a terceira categoria mais comprada – respondendo por 44,3% do total de vendas online.
Ao desenvolver uma marca de cosméticos no e-commerce, quatro métricas são importantes: visitantes, taxa de conversão, valor da vida útil e custos variáveis.
À medida que as vendas online de produtos de beleza e cuidados pessoais aumentam, a fidelidade se torna ilusória, criando novos desafios para os empreendedores.
Os consumidores agora procuram produtos orientados a valor, que reflitam suas personalidades e estilos de vida.
Linhas inclusivas
Dados globais da indústria cosmética mostram que as vendas de produtos de beleza multiculturais estão crescendo a um ritmo que dobra o mercado convencional.
Logo, as empresas que estão adotando estilos e linhas inclusivas estão vendo seus esforços recompensados em sua receita anual.
Sabemos que estamos vivendo um momento bastante desafiador para quem é empreendedor na área da beleza. Afinal, o digital veio com tudo…
Mas, com os desafios temos também muitas oportunidades.
Nesse artigo, abordamos algumas estratégias para auxiliar você no crescimento do seu e-commerce.
Aprimore os recursos omnichannel
O caminho para a compra é mais digital e cross-channel.
As jornadas dos consumidores podem começar online e terminar com a retirada na loja ou começar em uma loja e terminar online.
Marcas e varejistas devem aprimorar suas capacidades omnichannel, definindo o papel de cada canal. As lojas podem ser pontos de entrega ou centros de experiência.
Neste último caso, as lojas educam os consumidores e permitem que eles interajam com os produtos e experimentem a marca com todos os seus sentidos.
Usar uma loja como um hub de experiência exige ter vendedores altamente treinados que agreguem valor a um consumidor altamente educado, além de ter “elementos de experiência”.
Tais como eventos ou ferramentas tecnológicas que apoiam o processo de vendas e a interação com a marca.
Beleza natural, limpa e transparente
Os consumidores agora estão procurando marcas que sejam tão transparentes em sua lista de ingredientes quanto naturais em seus produtos.
Embora a beleza limpa tenha sido um burburinho crescente em todo o setor desde 2018.
Ainda é um assunto controverso, confuso e sempre tão enigmático que pode apresentar mais perguntas do que respostas.
Colocando os clientes em primeiro lugar online e offline
Provavelmente você já ouviu o ditado “o cliente sempre tem razão”.
Embora isso possa não ser tecnicamente verdade, o ditado se resume à experiência do cliente e faz com que os clientes sintam que estão em primeiro lugar.
Colocar seu cliente em primeiro lugar nem sempre é fácil, pois há muitos fatores diferentes a serem considerados na administração de um negócio.
Você precisa se preocupar com custos, fluxo de caixa, estoque, contratação dos funcionários certos e muito mais.
À medida que os clientes se fortalecem digitalmente, eles exigem experiências personalizadas e se afastam muito rapidamente de qualquer coisa que pareça irrelevante para eles.
A personalização hoje em dia não significa colocar um cliente em um grupo-alvo específico, mas realmente seguir todas as etapas da jornada individual do cliente.
O que é complicado agora é que os pontos de contato dessa jornada mudam facilmente de online para offline e vice-versa.
E é aqui que a tecnologia de ponta deve entrar em ação para lidar com o comportamento do cliente em rápida mudança.
Repensar a metodologia e mudar as prioridades
Para ter sucesso no e-commerce, as marcas de beleza precisam desenvolver uma estratégia digital diferente que vá desde aumentar seu tráfego até conquistar o mobile, e se tornar um profissional de mídia social.
É importante definir prioridades e focar no núcleo do e-commerce: ou seja, o site da marca.
Existem constantemente milhares de ajustes a serem feitos para melhorar a experiência do usuário, otimizar os checkouts, integrar o conteúdo perfeitamente…