7 motivos porque o seu produto não vende
Você já se sentiu como se estivesse trabalhando duro e simplesmente não conseguindo o resultado?
Primeiramente, você não deve se apaixonar pelo seu produto.
Com certeza, você deve se apaixonar pelos seus clientes, não pelo produto.
Afinal, se não consegue vendê-lo, você deve substituir por outro.
Em outras palavras, não seja teimoso demais para mudar ou se adaptar.
Entretanto, ame o seu negócio, ame o que você está fazendo.
Mas, saiba quando é hora de seguir em frente.
O mercado ainda não está pronto para o produto
Some-se a isto, que às vezes, o produto é certo para o mercado.
Mas, o mercado ainda não está pronto para o produto.
Entretanto, como empreendedor, você deve saber que os consumidores são regidos por necessidades sociais e psicológicas.
Por alguns motivos, seu produto pode não satisfazer as necessidades do consumidor e ele não compra.
Embora possa inicialmente ser atraído por ele.
A propósito, existem os grupos de referência.
Portanto, quantas vezes você já procurou a opinião de um amigo antes de comprar um produto de luxo ou de alto valor?
Assim, comprar um novo smartphone é muito diferente do que escolher um copo de geléia da prateleira.
Então, com o telefone celular, você provavelmente perguntaria a um colega que é mais experiente em tecnologia do que você sobre a opinião dele sobre se será uma compra válida.
Por isso, é assim que os grupos de referência influenciam a decisão de um consumidor ao comprar um produto.
7 motivos porque o seu produto não vende
1)Ticket médio
Então, seu preço de venda deve ser entre 100 e 200 reais.
Inicialmente, um produto muito caro desestimula a compra por impulso.
Bem como, um produto muito barato, acaba não sendo vendido, pois o frete tornar-se maior que o preço do produto.
Se o seu produto tem um preço menor do que 100 reais, você deve criar uma oferta, por exemplo, se o produto custa 79, você pode fazer kit, 5 produtos por 295.
2) Peso do produto
Em primeiro lugar, um grande gargalo em nosso país, por ser um país continental é o frete.
Por isso, o ideal é um produto de até 5 kg e 0,3 m 3.
Não existe bala de prata
3) Não existe bala de prata
Assim, você deve vender um produto que já tem uma certa concorrência.
Ou seja, que está consolidado no mercado.
Se um produto ainda não é vendido, a explicação mais coerente, é que ele não tem aceitação.
4) Frequência de compra
Por exemplo, cosméticos, o cliente compra constantemente.
De fato, é muito mais barato fidelizar um cliente do que conquistar novos clientes.
Afinal, produtos que vendem uma vez na vida, por exemplo, dificultam a fidelização.
Neste caso, é importante trabalhar conteúdo, e produtos agregados.
Assim, as pessoas ficam conectadas com a sua oferta no e-commerce.
5) Estoque infinito
Certamente, não é alugar um grande espaço para manter os produtos, mas ter parceria com o fornecedor, sabendo certinho o prazo.
Pois, não é agradável para o cliente acessar o produto, e não ter estoque, ele acaba procurando outra empresa.
6) Markup
De fato, o seu markup deve ser de 2 a 2,5.
Certamente, você precisa ter margem, pois será necessário investir no marketing.
7) Você usou marketing limitado
A propósito, quando você colocou seu produto à vista de todos, você tinha uma estratégia em prática?
Ou você simplesmente fez algumas postagens, enviou um e-mail para sua lista e torceu pelo melhor?
Resumindo, pense nisso como um jogador de golfe que atirou a bola antes do buraco.
Assim, ele compensa acertando a bola com muita força, mandando-a além do buraco.
Porém, reconhecendo seu erro, ele acerta a próxima tacada com muita suavidade e a bola cai antes do buraco.
Dessa forma, de volta a um golpe mais forte, ele agora ultrapassa o buraco novamente.
Então, sua estratégia resultou em uma pontuação ruim para atingir seu objetivo (bola no buraco).
Se, em vez disso, ele dedicou um tempo para estudar seu arremesso, estimar a força necessária para deixar a bola cair no buraco, sua pontuação melhora.
Isso é o que as empresas enfrentam quando se sentem forçadas a reagir a cada pontinho em seus números de vendas.
De fato, não deve apenas fazer as coisas certas.
Mas, também deve fazer as pessoas se sentirem bem consigo mesmas.