Será que o e-commerce dura depois da COVID?
Muitos empreendedores têm essa dúvida!
Nós respondemos. Certamente o e-commerce dura depois da COVID.
Enfim, a COVID-19 forçou lojas em todo o mundo a fecharem por meses, e recentemente reabriram sob novas diretrizes rígidas.
Inesperadamente, a pandemia do coronavírus levou muitos consumidores a fazer suas compras online.
Visto que muitos pontos de venda físicos em todo o mundo estão fechados devido a medidas de bloqueio ou têm capacidade limitada para manter o distanciamento social.
Portanto, a pandemia acentuou a tendência de maior adoção das mídias sociais e do crescimento das vendas por meio de sites de comércio eletrônico.
Por isso, o e-commerce dura depois da COVID.
Além disso, mudanças nos hábitos de consumo também foram observadas.
Impulsionadas pela necessidade de adquirir itens essenciais.
Acima de tudo, as compras online foram turbinadas pela pandemia. Não tem volta!
Assim sendo, essa brusca mudança de hábito, que levou consumidores do offline para o online, provocou grandes reflexos na economia brasileira.
Com toda a certeza, o e-commerce não para de crescer.
Como resultado, já existem mais de 1,3 milhão de lojas online no Brasil, segundo a pesquisa Perfil do E-commerce Brasileiro.
É vital ter a sua loja online
Dessa forma, se sua empresa tem presença física, é vital que você comece a colocá-la online, se ainda não o fez.
Reserve um tempo para construir uma loja online que torna mais fácil para seus clientes obterem o que precisam de seu negócio, sem arriscar a saúde deles.
Nesse sentido, uma loja online também pode ser útil a longo prazo. Na verdade, espera-se que as vendas de comércio eletrônico aumentem ainda mais em 2021.
Por exemplo, levantamento recente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) mostra que 70% dos entrevistados pretendem continuar comprando pela internet.
E a preferência é devido como ao conforto para comprar sem sair de casa, as promoções e a maior abundância de mercadorias.
Sem dúvida, já havia uma previsão bastante otimista sobre o crescimento do e-commerce, porém, com a pandemia, o crescimento que aconteceria em 5 anos, aconteceu em 5 meses.
Vimos o comércio eletrônico acelerar de maneiras que não pareciam possíveis antes de 2020.
Embora grande parte da mudança tenha sido liderada por categorias essenciais como alimentos.
Tem havido uma força surpreendente em categorias como eletrônicos de consumo, e móveis domésticos.
Estes se beneficiaram das necessidades de estilo de vida impulsionadas pela pandemia.
A única certeza é a mudança
Seja como for, as compras online realmente avançaram.
“O mundo está em uma velocidade tão grande, que se você não tiver inovação a atendimento você não permanece no mercado”. (Luiz Helena Trajano no evento da Get Commerce)
Ademais à medida que esse “novo normal” continua mudando, também mudam as necessidades e prioridades dos consumidores.
Afinal, os consumidores em todo o mundo responderam à crise e sua perturbação associada aos comportamentos normais do consumidor.
Experimentando diferentes comportamentos de compra e expressando uma grande intenção de incorporar esses comportamentos daqui para frente.(mckinsey.com)
Assim, como as incertezas da crise da COVID-19 continuam a impactar o comportamento do consumidor.
As empresas precisam estar atentas às mudanças e articular suas estratégias de marketing em tempo hábil.
Enfim, comprar pela Internet deixou de ser apenas uma característica comportamental e passou a ser uma urgência.
Esse movimento já era significativamente forte nos últimos anos.
Mas a pandemia acelerou a migração de grupos que antes não compravam produtos online, e agora sentem essa necessidade.
Inegavelmente, um grande vencedor em tudo isso é, claro, o e-commerce.
Todos os grandes supermercados estão inundados com pedidos online, e mais varejistas independentes menores estão oferecendo pedidos online e entrega em domicílio.
A saber prevê-se que o aumento das compras online e dos serviços de comprar online e retirar na loja seja uma mudança fundamental de longa duração no comportamento de compras.
Acima de tudo, o desenvolvimento da infraestrutura online deve ser uma prioridade absoluta para os varejistas que desejam tirar proveito dessa tendência .