A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) praticamente força as organizações a se concentrarem mais nos usuários, acima de tudo.
Isto significa que as organizações devem criar recursos, plataformas e métodos que ofereçam mais transparência nas transações e no uso de informações de clientes, fornecedores e parceiros.
A LGPD também proporciona mais segurança jurídica ao mercado em relação ao uso de dados, além de proteger o cidadão.
O tratamento de informações pessoais era como uma terra sem lei. Mas, o movimento mundial para regulamentar esses dados esclareceu todos os aspectos
O objetivo é deixar o mercado virtual global mais seguro e protegido.
Um estudo recente realizado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) destaca um aumento de 493% nos vazamentos de dados no Brasil, enfatizando, assim a importância da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
A LGPD está em vigor desde 2020, com sanções que se tornaram efetivas a partir de 2021.
Com multas que podem atingir 50 milhões de reais, as empresas precisam prestar muita atenção para evitar violações de dados.
Nos casos em que os consumidores tiverem sua proteção violada, como nos casos de vazamentos de dados pessoais na internet, as autoridades poderão punir os responsáveis de diversas formas.
Desde a suspensão da atividade do tratamento de dados em questão até a aplicação de multas.
80% das empresas no Brasil ainda não estão adequadas à LGPD
Segundo a Pesquisa de Privacidade e Proteção de Dados realizada pelo Grupo DARYUS, 80% das companhias no Brasil ainda não estão completamente adequadas às normas.
Nesse sentido, a LGPD tem um impacto significativo no setor de e-commerce, uma vez que as lojas virtuais coletam e processam uma quantidade considerável de dados pessoais dos clientes. Tais como: informações de pagamento e endereços de entrega.
A primeira empresa multada oficialmente pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) foi uma empresa de pequeno porte.
Segundo a ANPD, devido à sua natureza como microempresa, o valor para cada infração foi limitado a 2% do seu faturamento bruto, conforme o artigo 52, inciso II, da LGPD, resultando em uma multa total de R$14.400,00.
Para todas as empresas – em especial para quem vende online -, a lei representa um desafio a ser vencido.
Afinal, será necessário rever todos os procedimentos de coleta, processamento, transmissão e armazenamento de dados, além de suas políticas de privacidade, para não sofrer nenhuma penalidade.
Get Commerce: uma das primeiras plataformas de e-commerce adequada à LGPD
A Get Commerce é uma das primeiras plataformas de e-commerce a ser certificada em adequação à LGPD.
Segundo, Josele Delazeri (CCEO da Get Commerce), “o certificado de adequação à LGPD é um testemunho tangível do empenho da Get Commerce em aderir às mais rigorosas normas de privacidade de dados”.
Para obtenção da certificação foi necessária a participação de especialistas, a Forte Security, através da sua solução Privacy21, prestou consultoria de adequação à LGPD para a Get Commerce.
A privacy21 é a maior plataforma de privacidade do Brasil. E a advogada, Dra. Bianca Maschio, uma referência em direito digital, trouxe sua experiência legal para assegurar que todas as nuances da legislação fossem abordadas.
“As empresas realizam o tratamento e utilização de dados pessoais em diversos departamentos, sejam dados de clientes, parceiros ou colaboradores. Porém, com as exigências da LGPD, as empresas devem adotar medidas de segurança, técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais”, mencionou José Luiz Rodrigues Filho (CEO da Forte Security).
De acordo com a Dra Bianca Maschio “para todas as empresas – em especial para quem vende online -, a lei representa um desafio a ser vencido. Pois, será necessário rever todos os procedimentos de coleta, processamento, transmissão e armazenamento de dados, além de suas políticas de privacidade, para não sofrer nenhuma penalidade”.
A Get Commerce não apenas lidera a inovação em e-commerce inteligente, mas também estabelece um padrão exemplar em conformidade com a LGPD.