Conforme o tempo passa, mais e mais empresas estão optando por vender seus produtos online. Os varejistas geralmente optam por completar sua oferta física com uma oferta online, criando assim uma estratégia onffline. Para isso, existem duas soluções:
Mercados: lugares físicos onde seus clientes podem comprar seus produtos;
Construindo um e-commerce: seus clientes podem comprar seus produtos em seu próprio site.
Ambas as soluções têm suas vantagens. Você pode até mesclá-los para criar uma estratégia perfeita.
O mundo do comércio eletrônico — venda de produtos e serviços pela internet — oferece uma vasta oportunidade para empreendedores em todos os lugares. Uma rápida olhada nas estatísticas de comércio eletrônico mostrará um crescimento sólido, sem sinais de desaceleração.
Se você está interessado em abrir um negócio, vender online pode ser extremamente recompensador. Também pode fornecer um caminho para o sucesso, sem os riscos envolvidos na compra de um imóvel e na abertura de uma loja física.
Diante deste contexto, muitos empreendedores compreenderam a importância da venda online, deixamos aqui 7 passos para quem irá iniciar no e-commerce:
- Escolha que produtos irá vender;
- Escolha o nome de domínio certo;
- Construa sua loja online;
- Receba pagamentos em sua conta bancária;
- Selecione seus métodos de envio;
- Promova a sua loja online;
- Faça seu negócio crescer.
De acordo com uma pesquisa global, as vendas no varejo de sites de comércio eletrônico totalizarão US $ 2,3 trilhões em 2020. Quando você considera a receita, espera-se que mostre uma taxa de crescimento anual (2020-2024) de 7,8%, resultando em um volume de mercado de US $ 3,1 trilhões em 2024, não há melhor momento do que agora para começar a vender produtos em sua própria loja online.
Antes de começar a investir tempo e dinheiro em um negócio online, você quer ter certeza de que a venda online é a certa para você.
Então, verifique os prós e os contras de vender online para que você possa avaliá-los e tomar a melhor decisão.
O CEO de uma das maiores operadoras de shopping centers da América diz que os shoppings estão se transformando em centros de distribuição, e que precisam transformar seu ‘preguiçoso negócio’ se quiserem sobreviver.
Onffline pode descrever qualquer coisa que tente cruzar a divisão entre os mundos físico e digital, mas é mais comumente usado para descrever uma experiência de varejo ou uma estratégia de marketing.
Imagine juntar a conexão sensorial e humana de visitar uma loja com uma camada digital ultrapersonalizada. Uma combinação muito poderosa!
É importante acompanhar as tendências!
Prateleiras com base de AI de Kroger
Kroger, um varejista líder nos EUA, vai ainda mais longe com a estratégia onffline. Usa um programa baseado em inteligência artificial, que ajuda a filtrar os comportamentos dos clientes, conhecê-los melhor e fornecer ofertas em sintonia com seus requisitos.
As estantes inteligentes contam com um sistema de sinalização personalizado para os clientes que passam por elas. Essa abordagem, que até agora tem sido relevante apenas para o e-commerce, é um dos benefícios da mudança das lojas tradicionais para o onffline.
Usar o onffline para conectar os mundos online e offline permitirá que você crie experiências de cliente mais próximas, mais eficientes e humanas.
O marketing onffline envolve a fusão dos mundos (e palavras) das experiências físicas e digitais.
Por exemplo, envolve a comunicação com clientes em potencial que podem alternar entre compras na loja e online. Enquanto as compras pelo celular continuam a crescer, os clientes também usam seus dispositivos móveis para aprimorar as experiências de compra na loja.
O comportamento do consumidor já é onffline, e você como varejista precisa se adaptar o mais breve possível.
Artigo publicado originalmente no portal E-commerce Brasil.